
Prazer. Karine.
Sou doutora em Ciências Biológicas pela USP e trago comigo inspirações das filosofias orientais do Yoga, além de um constante fascínio pelos estudos da mente e do som — especialmente em estados ampliados de consciência.
Em 2019, iniciei minha relação com a Ayahuasca, da qual nasceu a cocriação do Instituto Ciência Nativa. Em 2022, realizei meu primeiro tratamento com o povo Shipibo-Konibo, na Amazônia peruana — uma vivência que transformou profundamente minha vida e despertou em mim um carinho fraterno e um respeito profundo por esse povo.
No ano seguinte, retornei ao território Shipibo-Konibo coordenando meu primeiro grupo. Desde então, venho organizando os Retiros Shipibo para apoiar e difundir o conhecimento dessa etnia, oferecendo caminhos para que mais pessoas possam se aproximar desse saber de forma segura, respeitosa e orientada.
Este site reúne textos e imagens que ajudam a compreender o que é um tratamento tradicional conduzido por curandeiros Shipibo-Konibo. O que compartilho aqui é fruto da minha própria experiência e do aprendizado contínuo junto aos maestros.
Sou eu quem estará com você nessa jornada — do início ao fim — não como guia, mas como uma companheira, navegando a natureza junto com você.
Com todo o amor que já recebi na floresta,
Karine.
Instagram: @jardiminvivo
Instituto.Ciência. Nativa.
O Instituto Ciência Nativa é a instituição através da qual eu organizo os Retiros Shipibo. Nossa proposta é criar uma ponte ética e responsável entre os saberes ancestrais e o conhecimento científico contemporâneo.
Além dos Retiros realizados na Amazônia peruana, o Ciência Nativa também facilita vivências no Brasil, em que as plantas, os sons e a inspiração tanto das tradições da floresta quanto da ciência moderna conduzem os processos e experiências.
O Instituto está sediado em Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo, entre as montanhas da Serra do Mar e a floresta nativa da Mata Atlântica.
Instagram: @ciencianativa


A representação gráfica que ilustra este site nasceu de uma conversa espontânea inspirada em visões sob o efeito da ayahuasca, durante um Retiro Shipibo na Amazônia, em outubro de 2025. Sua primeira forma surgiu em aquarela — criada pelas mãos, pincéis e coração de João Silva, como um presente para Karine.